Instalação de 10 câmeras traps que ficarão em atividade até dezembro.
As armadilhas fotográficas fazem parte da metodologia no estudo da Mastofauna para verificação de mamíferos de médio e grande porte. Este estudo é a primeira fase do diagnóstico etnoambiental para elaboração do PGTA da TI Rio Guaporé e faz parte do componente 3 do projeto Amazônia Indígena Sustentável com apoio do BNDES.